Efeito Lula: número de pessoas que deixam de buscar emprego é o menor em 8 anos
Conforme o IBGE, o número dos chamados “desalentados” recuou para 3,3 milhões no 2° trimestre de 2024, frente aos 3,2 milhões de 2016
Os bons resultados obtidos pelo presidente Lula e sua equipe, entre eles os recordes de pessoas empregadas e menor taxa de desemprego em 10 anos, incluem também o recorde de menor número de trabalhadores desalentados, que são pessoas que desistem de procurar emprego porque não tem esperanças de que irão encontrar.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), evidenciou que muitas dessas pessoas estavam apenas à espera de uma oportunidade para melhorar de vida, o que veio com o governo do presidente Lula e sua obstinação por geração de emprego e renda.
Os dados mostram que esse segmento recuou para 3,3 milhões no segundo trimestre de 2024, o menor contingente em oito anos. Em 2016 esse número foi de 3,2 milhões e, em 2021, alcançou 5,9 milhões de pessoas, segundo o IBGE.
A PNAD identificou ainda que os 3,3 milhões de desalentados registrados de abril a junho de 2024 representaram um recuo de 9,6% (menos 345 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e um total de 11,5% (menos 422 mil pessoas) no ano.
Os desalentados são, de acordo com o IBGE, majoritariamente jovens, mulheres, de cor preta ou parda e com baixa escolaridade, faixa da população agora beneficiada diretamente pelo conjunto de vigorosas políticas públicas retomadas em apenas um ano e meio de governo Lula.
“Não canso de dizer que a sorte só acompanha quem trabalha. O governo Lula tem tomado as medidas certas, criando um ambiente de aquecimento do mercado de trabalho”, postou no X o secretário nacional de Comunicação do PT, deputado federal Jilmar Tatto (SP). “Em nosso governo não há desalento, tem pessoas com perspectiva de salários mais altos e melhores condições de trabalho”, completou.