“Renovação do PT Bahia já é realidade no partido, no Governo e se refletirá nas eleições 2026”, diz Éden
O presidente do Partidos dos Trabalhadores da Bahia, Éden Valadares, afirmou que a legenda na Bahia vive um processo de renovação há mais de 20 anos, quando novos nomes começaram a ser formados na militância, no movimento estudantil e nos cargos da juventude no Governo do Estado. Éden realçou, em entrevista à rádio Antena 1, nesta terça-feira (18), que a escolha do partido por lançar Rui Costa a governador e, na sequência, Jerônimo Rodrigues, é um exemplo claro de oxigenação do PT.
Os novos nomes, de acordo com Éden, estão mais do que qualificados para ocupar cargos no Governo do Estado, como já acontece com Felipe Freitas (Secretaria de Justiça e Direitos Humanos), Adolpho Loyola (chefe de gabinete do governador), Bruno Monteiro (Cultura), Rowenna Brito (Educação) e Marcelo Lemos (IPAC), dentre outros, e estão também muito bem preparados para disputar as eleições em 2026, como deputados e deputadas estaduais e deputados e deputadas federais.
“A renovação do PT Bahia já é realidade no partido, no Governo e se refletirá nas eleições 2026, E tenho certeza que a gente vai eleger mais novos deputados e novas deputadas estaduais, mais novos deputados e deputadas federais, como a gente fizemos o esforço de eleger mais vereadores e novos prefeitos nas eleições municipais deste ano”, afirmou o presidente do PT Bahia.
Sobre a renovação, Éden disse que o PT é muito cobrado, mas já tem dado exemplos do surgimento de importantes nomes, que, inclusive, ganharam notoriedade política nacional. “Eleger Rui Costa é uma grande renovação. Rui Costa é talvez a maior revelação política dos últimos anos no Brasil”, disse o dirigente estadual, destacando sua eleição também como processo da reformulação “Chegar à presidência do PT foi uma renovação, eleger Jerônimo foi uma grande renovação política. E eu tenho certeza que parte da nossa vitória em 2022 passa por essa ousadia de renovar”.
Éden explicou que o PT chega ao seu quinto mandato estadual com gestões diferentes, autônomas e livres de “interferência”, diferentemente da oposição, que teve sempre a figura “onipotente” de ACM, avô de ACM Neto, como “chefe”. “Por quê estou dizendo? Nós tivemos um ciclo com Wagner de oito anos, marcado pela democracia, participação social, abertura ao diálogo com a imprensa, com a oposição, com a Assembleia, com o Tribunal de Justiça. Esse é o período de oito anos com Wagner. Apesar de ser 16 anos do PT, teve um outro período com Rui, de oito anos de muito trabalho, obra, entrega, infraestrutura, policlínica, hospital, estrada. Agora Jerônimo vai abrir um terceiro ciclo”, concluiu.