É natural liderança da esquerda na disputa em Salvador, afirma Robinson, em evento do PT
Deputado defendeu força do PT e da esquerda na capital
O pré-candidato do PT à prefeitura de Salvador, Robinson Almeida, defendeu, em encontros com militantes petistas, neste sábado (30), no bairros de Nazaré e Mussurunga, que a esquerda lidere a candidatura da base do governo Jerônimo Rodrigues (PT) na disputa de 2024 pela prefeitura de Salvador. O parlamentar também advogou unidade na base petista, no enfrentamento a Bruno Reis (UB), e a construção de um programa que retome o protagonismo econômico e social da capital.
“Na base do governo Jerônimo em Salvador temos partidos de esquerda, centro e centro direita. Quem melhor representa a base social que dá sustentação ao nosso projeto é a esquerda. Portanto, é natural que o PT e a esquerda lidere a disputa em nossa capital”, afirmou.
Robinson Almeida também destaca que na capital a esquerda, formada pelo PT, PC do B, PSB e PV, tem 8 vereadores, além de forte relação com movimentos sociais, ter dado 35,49% dos votos para Jerônimo e conquistado a maior votação para deputados estaduais e federais em.2022.
“Somos nós que temos capilaridade social, força política e as melhores condições de enfrentar e derrotar, com o apoio da nossa base, de Lula e Jerônimo, o grupo que rebaixou Salvador em todos indicadores sociais e econômicos, fez a capital perder competitividade, deixar de ser atrativa para investimentos e consolidou, com isso, Salvador como a capital nacional do desemprego”, enfatizou o petista.
“Vamos trazer Salvador pra 1ª divisão e fazer uma gestão que cuide de gente, melhore a vida da população e aproveite as oportunidades geradas pelos governos Lula e Jerônimo”, destacou Robinson.
Também estiveram presentes nos encontros com dirigentes das 1ª, 2ª, 7ª, 10ª, 12ª, 13ª e 19ª zonais do Partido dos Trabalhadores a presidente municipal da sigla, Cema Mosil, os vereadores Tiago Ferreira e Marta Rodrigues, o ex-vereador Gilmar Santiago e o pré-candidato a Câmara Municipal Ademário Costa, além de representantes de movimentos sociais.
