Efeito Lula: desmatamento na Amazônia Legal é menor em 10 anos
No primeiro semestre de 2024, a Amazônia Legal apresentou uma redução expressiva no desmatamento em unidades de conservação, alcançando o menor índice dos últimos dez anos. De acordo com o Sistema de Alerta de Desmatamento do Imazon, o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, foram desflorestados 93 km², também uma queda de 18% em relação ao mesmo período de 2023. Outro dado importante é que as terras indígenas na região registraram uma devastação de 15 km 2 , o menor valor desde 2016.
Esse cenário positivo é o resultado do trabalho sério e comprometido do governo no cuidado com a natureza. O presidente Lula, ao contrário de seu antecessor, vem implementando políticas estratégicas de fiscalização e preservação de suas florestas, reposicionando o Brasil como um ator fundamental nessa que é uma das mais relevantes discussões do nosso tempo. Vale lembrar que em 2025 o país sediará a COP 30, a conferência da ONU sobre mudanças climáticas, a ser realizada em Belém, no Pará. A conservação do meio ambiente é um dos principais tópicos desse tema complexo.
É um avanço, mas ainda há desafios
Os resultados dos esforços governamentais já começaram a ser percebidos, mas ainda há muito trabalho pela frente, como ressalta Larissa Amorim, pesquisadora do Imazon: “A redução do desmatamento nas unidades de conservação e terras indígenas é muito importante. Para que a tendência de queda continue, é necessário manter o ritmo de fiscalização nas áreas protegidas e focar nas regiões que ainda estão sob forte pressão ambiental”.
É inegável que uma redução de 18% no desmatamento aponta um passo na direção certa, mas é necessário lembrar que todos e todos devemos continuar vigilantes e comprometidos com a proteção da Amazônia e do meio ambiente, no Brasil e no mundo. O futuro do planeta depende também da nossa atuação e mobilização.
Da Redação , com Valor