“Não tenho dúvidas em dizer que Jerônimo fará um governo ainda melhor do que foram os de Wagner e Rui”, afirma Éden
Em entrevista exclusiva ao jornal Tribuna da Bahia, publicada nesta segunda-feira, 27, o presidente do PT Bahia, Éden Valadares, elogiou a gestão do governador Jerônimo Rodrigues e afirmou que “o melhor do governo Jerônimo é o próprio governador”. Éden destacou ainda que a gestão de Jerônimo Rodrigues será a melhor do PT em relação às primeiras do partido no estado. “Alguém que realiza, mas projeta. Que faz e já planeja, já arruma o futuro. Não tenho dúvidas em dizer que Jerônimo fará um governo ainda melhor do que foram os de Wagner e Rui”.
O presidente disse ainda que “Jerônimo mantém o ritmo de entrega, o volume de obras e serviços públicos, incluindo um quê de diálogo, de conversa, de mediação com a sociedade baiana muito importante”. “Não ouço isso só dos movimentos sociais, não. Empresários me dizem o mesmo”, ressaltou.
Na entrevista, Éden destacou ainda que que Jerônimo “trabalha, trabalha, trabalha, mas dialoga, quer entender, tem humildade para conversar e quando se decide, entrega”. “Ele é um gestor que segue fazendo e entregando hospitais, policlínicas, estradas, escolas de tempo integral, aeroportos, mas que colocou a questão da fome na pauta sociedade. Então é um governador que faz muito em infraestrutura, mas tem a coragem de dizer que não podemos falar em felicidade plena enquanto uma parte dos baianos ainda enfrenta a mazela da fome. Isso é muito forte”, pontuou.
O presidente do PT Bahia falou ainda das primeiras gestões do PT, com Jaques Wagner e Rui Costa, e destacou que Jerônimo já está delineando o ciclo dele. “Nós tivemos um ciclo com Wagner, da abertura democrática, do respeito às instituições, da participação e do controle social. Tivemos outro ciclo com Rui, do trabalho, da ponte, do asfalto, do concreto. E Jerônimo está desafiado e já desenhando o ciclo dele. Que busca o melhor de cada um, mas cria uma nova Bahia. Que vai fazer a FIOL, o Porto Sul, que trouxe a BYD, a questão da eólica, da fotovoltaica, mas também do hidrogênio verde, do século XXI”, ressaltou.