Zé Neto afirma que Governo Bolsonaro não deixou verbas para concluir obras do Anel de Contorno em Feira, nem para a duplicação da 116 Norte
No plenário da Câmara, o deputado cobrou do governo federal os recursos para concluir as obras do Contorno de Feira (Cidade Nova/Pousada), e a duplicação da BR – 116 Norte que liga Feira à Serrinha.
“Chamo atenção para que essa obra de Feira foi autorizada em 2014, e vai acabar fazendo parte das mais de 16 mil obras paradas, acumulados desde à época do golpe à presidenta Dilma. Atualmente, as obras do contorno estão em curso, mas com perspectiva de parar por falta de recursos, já que até o empenho existente (cerca de R$ 25 milhões) foi suspenso na última semana pelo Ministério da Economia do Governo Federal”, alertou.
Na oportunidade, Zé Neto cobrou os recursos para que as obras de duplicação que liga Feira à Serrinha, que estavam encaminhadas durante a campanha e agora estão paradas, seja resolvida.
“O recurso de 25 milhões já estava certo, mas o DNIT nos informou que os empenhos foram suspensos por determinação da área econômica do governo. Precisamos de 90 milhões no orçamento para levar estas obras até o seu final”, disse.
O parlamentar seguiu destacando que essa situação pode se agravar ainda mais se a PEC do orçamento, proposta pelos defensores do governo Lula, não for aprovada pela Câmara. Lembrando que a base do Governo que aí está, que já estourou o teto do orçamento por quatro vezes, em valores de mais de 800 bilhões e que deixa o Brasil numa situação lastimável, negando-se a votar favorável à referida proposta no Grupo de Trabalho.
“Mais um descaso desse governo da mentira e do desmonte do estado brasileiro, que até ontem estava acobertando seus apoiadores que estavam nas ruas causando balbúrdia e desordem, mas que nós vamos ultrapassar e fazer o Brasil voltar a crescer e fazer seu povo ser feliz. Chegou a hora daqueles que prometeram tanto e vieram para cá fazer “espuma” ao lado do atual presidente para inaugurar 6 km de estrada, se manifestar, e reverter essa grave situação que depende exclusivamente nesse momento do Ministério da Economia e de decisão política do atual governo e seus apoiadores”, concluiu.